Daniel na Cova dos Leões
Aquele gosto amargo do teu corpo
Ficou na minha boca por mais tempo
De amargo então salgado ficou doce,
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve
Forte, cego e tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
Faço nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto dissonante.
A insegurança não me ataca quando erro
E o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo
Não faz da minha força confusão
Teu corpo é meu espelho e em ti navego
E eu sei que a tua correnteza não tem direção.
Mas, tão certo quanto o erro de ser barco
A motor e insistir em usar os remos,
É o mal que a água faz quando se afoga
E o salva-vidas não está lá porque
Não vemos
"Sofrer não é opcional, porém continuar sofrendo é."
6 comentários:
Espero que esse treco NÃO seja comigo.
morra! e eu comento mesmo, e ainda falo mal, morra, morra, morra!
NÃO! Seu puto! Não tem NADA a ver com você...
Ainda bem não é caros leitores?Hehehe
pô kra, ótimo poema, lindão...embora eu não tenha entendido a mensagem do texto,
até aquela frase que vc citou sobre sofrer.
Só uma coisa o título que vc pos é o original??
É o original sim meu chapa...não entendeu?
Como diria o Deputado: "Nem eu"
Haheuaehueahaueha
ahauhUahUHAHAUAHUAush...Kra porque um dos marcadores pra esse poema é música??
Por que isso ai é uma letra de musica.
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